O Comitê do IFPB responsável pelo enfrentamento da disseminação e combate à Covid-19 decidiu, por unanimidade, recomendar o uso de máscaras em ambientes fechados do Instituto Federal da Paraíba, em reunião realizada nesta quinta-feira (10), por meio de videoconferência, como pode ser observado na matéria constante no portal do IFPB: https://www.ifpb.edu.br/noticias/2022/11/ifpb-recomenda-uso-da-mascara-em-locais-fechados
A medida deverá ser observada por: servidores, agentes terceirizados, discentes e visitantes a partir da entrada e durante toda a permanência nas dependências das unidades do Instituto Federal da Paraíba.
O coordenador geral do SINTEFPB, Hélio de França Gondim, que representa o SINTEFPB no Comitê responsável pelo enfrentamento da disseminação e o combate ao
Coronavírus (COVID-19) no IFPB, participou da reunião. Segundo ele, “as decisões do comitê votadas em unanimidade foram acertadas, pois é importantíssimo que o IFPB continue realizando o quem vem fazendo desde o início da pandemia, respeitando e valorizando em primeiro lugar a vida de seus servidores(as), servidoras, estudantes e trabalhadores (as) terceirizados e do público em geral.”
Para Hélio de França Gondim, além do que já foi definido, a depender de como se evolua essas novas subvariantes da Omicron, é preciso avaliar o retorno de outras medidas previstas no Protocolo de Biossegurança, como por exemplo, o distanciamento físico, mas, para essa possível nova onda, por enquanto, é retomarmos o hábito de usarmos máscaras, e se for possível as PPF2, usar álcool 70° em gel ou líquido e lavar frequentemente as mãos, atualizar o esquema vacinal tomando as doses de reforço, e se a pessoa vinculada ao IFPB apresentar sintomas, buscar atendimento médico e protocolar atestado médico para se afastar, cuidando da própria saúde e evitando a circulação do vírus.
SINTEFPB estará atento de como as gestões e comunidade nos campi estarão adotando as medidas de enfrentamento à essa nova onda, e é de fundamental importância, um esforço coletivo para enfrentarmos essa situação com o mínimos danos possíveis à saúde.”