O Brasil está enfrentando a mais séria e profunda crise política, financeira, moral e sanitária da sua democracia.
A vida dos trabalhadores perdeu seu valor naquilo que é mais essencial: o direito à saúde, incluindo o direito de respirar.
Precisamos lutar por nossas vidas. Por isso que o SINASEFE quer dialogar com todos que fazem a educação pública: docentes, técnico-administrativos, terceirizados e estudantes.
Estamos sendo empurrados para o retorno do trabalho presencial sem nenhuma garantia de cuidados: sem vacina, sem imunização coletiva e sem protocolo sanitário.
Queremos a volta da vivência normal do ambiente educacional, mas não podemos caminhar na direção da irresponsabilidade e da morte contra qual o Governo Federal nos joga.
A comunidade escolar, organizada a partir de suas entidades classistas e representativas, já indicou a condição adequada para retorno das aulas presencias: imunização de professores, técnicos, terceirizados e estudantes via Sistema Único de Saúde (SUS).
Diante disso, o SINASEFE vem enfatizar que a escola quer voltar a receber seus trabalhadores e seus alunos, mas a escola não quer ser responsável por mais mortes nessa pandemia. O Governo Federal e sua falta de planejamento nesta pandemia são os responsáveis por estarmos, ainda, sem condições adequadas para o retorno às atividades presenciais.
Aula presencial só com vacina para todos!
Baixe os cards e divulgue nas suas redes sociais:
Bolsonaro é o principal responsável pela impossibilidade de retorno das aulas presenciais.
Ao invés de investir na vacinação da população, ele preferiu promover o uso da cloroquina (sem nenhuma eficácia comprovada) e destilar negacionismo diante da pandemia.
O governo poderia usar R$ 3 bilhões para:
- comprar 51 milhões de doses da vacina CoronaVac;
- comprar 173 milhões de doses da vacina AstraZeneca;
- comprar 6 bilhões de seringas;
- pagar o salário de 150 mil médicos;
- pagar o salário de 970 mil enfermeiros.
Mas a “Nova Política” preferiu liberar esse dinheiro para comprar as eleições de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) às Presidências da Câmara e do Senado.
É desta forma que o Governo Federal evidencia sua falta de planejamento nesta pandemia. Este comportamento irresponsável para com as prioridades da população – que precisa ser imunizada! – é o motivo por estarmos, ainda, sem condições adequadas para o retorno às atividades presenciais nas escolas.
É por isso que o SINASEFE vem enfatizar que a escola quer voltar a receber seus trabalhadores e seus estudantes, mas a escola não quer ser responsável por mais mortes nessa pandemia. Para nós, as vidas importam.
Aula presencial só com vacina para todos!
Eduardo Pazuello humilhou as Forças Armadas perante o país.
Na condução do Ministério da Saúde, se prestou ao papel de seguir as ordens mais esdrúxulas de Bolsonaro e levou o Brasil à vice-liderança global do número de mortes por COVID-19.
O General, que se dizia especialista em logística ao assumir o cargo, deixou o país sem seringas e sem vacinas e toda uma capital sem oxigênio, com pessoas morrendo por asfixia nas UTIs.
É desta forma que o Governo Federal evidencia sua falta de planejamento nesta pandemia. Este comportamento irresponsável para com as prioridades da população – que precisa ser imunizada! – é o motivo por estarmos, ainda, sem condições adequadas para o retorno às atividades presenciais nas escolas.
É por isso que o SINASEFE vem enfatizar que a escola quer voltar a receber seus trabalhadores e seus estudantes, mas a escola não quer ser responsável por mais mortes nessa pandemia. Para nós, as vidas importam.
Aula presencial só com vacina para todos!
Desde que assumiu o Ministério da Educação, Milton Ribeiro se limitou a desmontar o palco em que Weintraub se exibia, mas o circo continua o mesmo.
Sob sua gestão, foi realizado o pior Enem da história do país, com mais de 55% de evasão.
Agora, sem vacina e sem imunização de estudantes, professores, técnicos e terceirizados, ele quer retomar as aulas presenciais nas Instituições Federais de Ensino a partir de 1º de março, sem nenhum protocolo claro de segurança e pondo em risco milhões de vidas.
Não podemos permitir esse absurdo! Aula presencial só com vacina para todos!
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A comunidade escolar, organizada a partir de suas entidades classistas e representativas, já indicou a condição adequada para retorno das aulas presencias: imunização de professores, técnicos, terceirizados e estudantes via Sistema Único de Saúde (SUS).
Mas o Governo Federal ignora o direito à vida dos brasileiros e, por meio do Ministério da Educação (MEC), já propôs o retorno das aulas em 1º de março, com a população longe de estar imunizada. Esta postura irresponsável para com as prioridades da população – que precisa de vacinas! – é o motivo por estarmos, ainda, sem condições adequadas para o retorno às atividades presenciais nas escolas.
A escola quer voltar a receber seus trabalhadores e seus alunos, mas a escola não quer ser responsável por mais mortes nessa pandemia. O Governo Federal e sua falta de planejamento nesta pandemia são os responsáveis por estarmos, ainda, sem condições adequadas para o retorno às atividades presenciais.
É por isso que o SINASEFE vem enfatizar que a escola quer voltar a receber seus trabalhadores e seus estudantes, mas a escola não quer ser responsável por mais mortes nessa pandemia. Para nós, as vidas importam.
Aula presencial só com vacina para todos!
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Enquanto as vacinas estavam sendo produzidas e testadas, o Presidente do Brasil estava desdenhando da pandemia e falando sobre uso preventivo de placebos.
A conta dessa irresponsabilidade chegou: os países que se planejaram para as compras de lotes de vacinas desde agosto estão, neste momento, vacinando suas populações, enquanto que o Brasil sofre com poucas doses e poucos insumos para produção das vacinas.
Sequer os trabalhadores da linha de frente e os idosos com mais de 80 anos conseguimos vacinar.
A culpa por não termos como vacinar a comunidade escolar e retomar as aulas presenciais não é dos trabalhadores: é do Governo Federal. Não vamos aceitar pagar pela irresponsabilidade de Bolsonaro com as nossas vidas.
Aula presencial só com vacina para todos!
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Enquanto as vacinas estavam sendo produzidas e testadas, o Presidente do Brasil estava desdenhando da pandemia e falando sobre uso preventivo de placebos.
A conta dessa irresponsabilidade chegou: os países que se planejaram para as compras de lotes de vacinas desde agosto estão, neste momento, vacinando suas populações, enquanto que o Brasil sofre com poucas doses e poucos insumos para produção das vacinas.
Sequer os trabalhadores da linha de frente e os idosos com mais de 80 anos conseguimos vacinar.
A culpa por não termos como vacinar a comunidade escolar e retomar as aulas presenciais não é dos trabalhadores: é do Governo Federal. Não vamos aceitar pagar pela irresponsabilidade de Bolsonaro com as nossas vidas.
Aula presencial só com vacina para todos!
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A Educação não faz parte das prioridades do governo Bolsonaro. Prova disso são os cortes de verbas, que reduzem substancialmente todo o aporte financeiro das Instituições Federais de Ensino.
Após as eleições das Presidências para Senado e Câmara, na qual Bolsonaro empenhou R$ 3 bilhões para comprar seus resultados, o Governo Federal apresentou 35 prioridades ao Legislativo. Apenas uma delas tratava sobre Educação, e para falar de homeschooling.
A tentativa de colocar docentes, técnico-administrativos, terceirizados e estudantes em regime de ensino presencial sem a imunização de todos pode gerar milhares de novas mortes.
O SINASEFE não aceitará o retorno do trabalho presencial sem vacina, sem imunização coletiva e sem protocolo sanitário. Se for necessário, faremos greve sanitária em defesa da vida.
Queremos a volta da normalidade do ambiente educacional, mas não podemos caminhar na direção da irresponsabilidade e da morte contra qual o Governo Federal nos joga.
Aula presencial só com vacina para todos!
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Os trabalhadores da Educação querem voltar a receber os alunos em sala de aula. Mas há condições para isso?
Em 17 de janeiro o país iniciou a vacinação da população. Mas, sem vacinas suficientes, menos de 0,5% da população recebeu as duas doses e está imunizada.
Em 19 de fevereiro, o Brasil completou um mês com média móvel acima dos mil mortos por dia. Já são mais de 245 mil mortes e mais de 10 milhões de casos.
Temos um Presidente a favor do vírus e contra o povo.
Temos um Ministro da Educação que quer empurrar estudantes e trabalhadores para a morte, propondo o retorno das aulas presenciais a partir de 1º de março.
Temos um Ministro da Saúde que se diz especialista em logística, mas o país sofre com falta de vacinas, seringas e até de oxigênio.
O Governo Federal negou a pandemia. Não se planejou. E agora o país inteiro paga a conta.
A comunidade escolar, organizada a partir de suas entidades classistas e representativas, já indicou a condição adequada para retorno das aulas presencias: imunização de professores, técnicos, terceirizados e estudantes via Sistema Único de Saúde (SUS).
Aula presencial só com vacina para todos!
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