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Registro do Ato Público em Patos:
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Enviados pela servidora Zuila, do campus Patos.
Fotos por: Zuila, e fotos divulgação – circulando entre os grupos de whatsapp.
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#14J #14deJunho #GreveGeral
Em maio as ruas do país foram tomadas por estudantes e trabalhadores em defesa da educação pública e contra os cortes do governo Bolsonaro.
No próximo dia 14 de junho, servidores da Rede Federal de Educação vão se unir aos trabalhadores brasileiros de diversas categorias para uma Greve Geral.
Vamos parar o país em defesa da aposentadoria, por mais empregos, contra a criminosa reforma da previdência e contra os cortes na educação.
A reforma da previdência, na prática, destrói a aposentadoria atual. Ela aumenta o tempo de contribuição e implementa um regime de capitalização, transferindo riscos aos trabalhadores e benefícios econômicos ao mercado financeiro.
Quem paga a conta? Você!
O SINASEFE reforça o seu chamado à categoria: vamos paralisar todas unidades federais de educação no dia 14 de junho. É hora de demonstrar nossa força e organização em defesa da aposentadoria e dos direitos da classe trabalhadora!
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Por:
SINASEFE NACIONAL
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Quem para nessa Greve Geral?
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Trabalhadores e trabalhadoras de vários ramos e de diversos Estados e municípios de todas as Regiões brasileiras vão cruzar os braços no dia 14 de junho contra a reforma da Previdência, contra os cortes na educação e por mais empregos.
Já fizeram assembleias em vários estados e decidiram participar da Greve Geral bancários, professores, metalúrgicos, trabalhadores da Educação, da saúde, de água e esgoto, dos Correios, da Justiça Federal, químicos e rurais, portuários, agricultores familiares, motoristas, cobradores, caminhoneiros, eletricitários, urbanitários, vigilantes, servidores públicos estaduais e federais, petroleiros, enfermeiros e previdenciários.
Os estudantes e docentes das universidades Federal e Estadual de todo país também vão aderir ao movimento.
Depois das paralisações convocadas pela CUT e demais centrais, com o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, os trabalhadores vão cruzar os braços, mas também vão participar de atos políticos marcados em todas as capitais e em várias cidades do interior.
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Do site da CUT: Escrito por: Érica Aragão | Via Jornalistas Livres