A Reforma Administrativa (PEC 32/2020) é defendida como medida de contenção de gastos estatais para pagamento da dívida pública brasileira. Mas que dívida é essa?
Segundo dados do sistema de consulta à Lei Orçamentária Anual (LOA), fornecidos pelo próprio Poder Público, mais da metade (53,92%) do orçamento de 2021 servirá para pagar juros e amortizações da dívida pública.
Metade do valor a pagar dessa dívida será destinada a bancos privados e fundos de pensão administrados por eles. Quais são? Itaú Unibanco, Santander, BTG Pactual, Votorantim, Credit Suisse, Citibank, JP Morgan, Safra, Bradesco Vida e Previdência, Itaú Vida, Zurich Santander Brasil e outros. Em outras palavras, pagar a dívida pública significa pagar esses banqueiros.
O governo está propondo tirar mais dinheiro dos serviços públicos por meio da Reforma Administrativa para fazer esse pagamento.
É justo tirar mais dinheiro das escolas, dos hospitais, dos fiscais, da justiça e do salário dos servidores públicos para fazer essa Reforma?
Diga não à Reforma Administrativa!
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