Na última quarta-feira (31/05/23), foi realizada uma reunião provocada pela Seção Sousa, após receber reclamações de servidores que foram comunicados por um servidor da gestão, para que fosse elaborado um plano de reposição de aulas mesmo após apresentação de atestado médico. As queixas denotaram que a forma como eram abordados não condizia com uma boa postura por parte da gestão.
A reunião foi coordenada e teve a participação de Carmem Rachel (assessora jurídica do SINTEFPB), Francisco Nogueira (Diretor-Geral do campus Sousa) e Caetano José de Lima (Coordenador Municipal de Sousa).
Foi uma reunião produtiva, porém, foi lamentada a ausência do setor pedagógico. Segundo a coordenação do SINTEFPB em Sousa, foi enviado à Pró-Reitoria de Ensino uma solicitação para a realização de uma reunião geral com os Recursos Humanos, Seções Sindicais, Diretoria Estadual do SINTEFPB e a Direção de Desenvolvimento do Ensino, para tratar sobre o assunto e unificar uma posição.
Ainda segundo as falas expressas na reunião, foram colocados questionamentos, dúvidas e exemplos, mostrando que surgiram exemplos que podem configurar assédio em relação à reposição de aula. A assessora jurídica, Carmen Rachel, colocou que a gestão não pode agir dessa forma, por ser ilegal assediar os professores para repor aula.