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O servidor público é um trabalhador como o funcionário da iniciativa privada, mas o objetivo de seu serviço não é dar lucro a um patrão, e sim atender a população da melhor maneira possível.
A licença-capacitação é um período de três meses concedido a cada cinco anos de serviço para que o servidor faça cursos de capacitação técnica com o objetivo de renovar seu preparo para melhor nos atender.
A Reforma Administrativa vai acabar com essa licença-capacitação. Por isso, essa Reforma não deve ser aprovada.
Capacitação sim, Reforma não!
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A lógica dos governantes é perversa: tiram dinheiro e eliminam mão de obra dos serviços públicos, culpam os servidores pela péssima qualidade do que é oferecido à população e a jogam contra eles. Quando saúde, educação e demais serviços estão à beira do colapso, os governantes apresentam a privatização, a demissão dos servidores e a retirada de seus direitos como a solução para melhorar tudo. Nesse sentido, a Reforma Administrativa não ajuda em nada os serviços públicos: facilita a privatização e a extinção de cargos públicos e retira direitos trabalhistas dos servidores.
Por isso, diga não à Reforma Administrativa!
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O calor e o tempo seco que estamos sentindo nos últimos dias é fruto das queimadas que estão ocorrendo há meses nas nossas florestas. Para evitar esse crime ambiental, é preciso reforçar a fiscalização, aplicando multas aos empresários desmatadores do meio ambiente. No entanto, o governo Bolsonaro e a maioria do Congresso pretendem acabar com a estabilidade no emprego dos fiscais ambientais por meio da aprovação da Reforma Administrativa. Já pensou o medo de ser demitido que o fiscal vai sentir quando precisar multar o empresário que desmata a floresta?
Por isso, diga não a essa Reforma!
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