A ex-presidenta Dilma Vana Rousseff, atual presidente do Banco do BRICS, foi mais uma vez inocentada no caso das chamadas “pedaladas fiscais”, que culminaram em um processo de impeachment, em 2016.
Foi por unanimidade, que o Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília, rejeitou a apelação apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF) que pedia punições à petista e manteve, nesta segunda-feira (21/08/23), a decisão que arquivou uma ação de improbidade contra ela.
Essa decisão do TRF-1 absolveu Dilma e os demais integrantes do seu governo, como Guido Mantega (ex-ministro da Fazenda) e Luciano Coutinho (ex-presidente do BNDES).
Desde o início desse processo – que partiu do subterrâneo maldito da política brasileira, aquele que se vê impune ao prestar homenagens à torturadores do regime civil-militar de 1964-1985 – que temos defendido uma narrativa muito clara: nunca se tratou de um processo de impeachment, mas sim, de um golpe parlamentar, que ocorreu por dentro da institucionalidade e abriu caminho para a tomada do poder nacional pelas milícias e pelo baixo clero da política.
Dilma enfrentou de cabeça erguida o regime civil-militar no passado, e enfrentou, novamente, de cabeça erguida os algozes da Democracia brasileira, sendo a primeira mulher eleita presidenta do Brasil, e a primeira a enfrentar um processo de impeachment com o aval de toda a estrutura institucional vigente.
Esse processo culminou na tentativa de destruição do Estado brasileiro por parte da extrema-direita e dos setores da política do “centrão”, o qual continua vivo e a postos para tomar de assalto novamente a nossa política e os nossos direitos. É por isso que devemos nos manter organizados e vigilantes, para que nunca mais aconteça!
Hoje, com toda a serenidade que a História comprovou, reafirmamos: FOI GOLPE!
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